27/05/15



Saber Agir e Prevenir

Em caso de aflição...

... o que devemos fazer?

Foi precisamente essa pergunta que os elementos do Clube de Pais e a Direção do CMR consideraram pertinente formular... e pedir ajuda para responder!

Como pais interessados no bem estar das nossas crianças, é de extrema importância adquirir os conhecimentos necessários no sentido de nos sentirmos mais seguros e assertivos na hora de agir e prevenir um incidente, um acidente... ou mesmo uma emergência!

Em consequência, o Clube de Pais e a Direção do CMR vêm por este meio convidar todos os membros da comunidade escolar do nosso Colégio para participar numa conversa, uma espécie de fórum informal que contará coma presença da Dr.ª Carla Meireles e da Enfermeira Arminda Anjos que se disponibilizaram para partilhar connosco informações úteis, bem como orientar o debate e a partilha de ideias, e que terá lugar no próximo dia 3 de Junho, pela 21h00 na Sala Fogo nos Bombeiros Voluntários Famalicenses.

Contamos convosco!

Pelo Clube de Pais

11/12/14


E é amanhã que a nossa pequenada vai ter oportunidade de assistir a esta deliciososa história. 

" O Capuchinho Vermelho e os Três Porquinhos.. numa Aventura"

Encenação Tin.Bra--> Grupo de Teatro Infantil de Braga




22/01/14


Branca De Neve E Os Sete Anões

NOTAS

Bilhete pago a partir dos 3 anos
Entrada grátis para menores de 3 anos desde que acompanhadas com um adulto portador de bilhete válido e ao colo ao qual devem sentar-se

SINOPSE

Após uma primeira experiência com "O Pedro e o Lobo" na área de teatro de improviso para a infância, decidimos uma vez mais enveredar por este novo mundo de possibilidades, que é o teatro de improviso.
Queremos, cada vez mais, a interacção do público, graúdo e miúdo, que cada um se sinta parte integrante da estória e que em cada representação surjam elementos novos e surpreendentes. O espectáculo não se esgota em 45 minutos, podemos considerar que cada representação é apenas um acto e que assim como gostaríamos que acontecesse na nossa vida, pudéssemos mudar, retirar e compor uma nova estória cheia de novas possibilidades.
Em "A Branca de Neve os Sete Anões", teremos um novo cenário todos os dias, sete anões que poderão ser oito, nove ou dez, e uma estória conduzida por um narrador, que terá nas suas "mãos" a possibilidade de num instante, mudar todo o percurso da protagonista e seus companheiros.

Uma bela menina nasce com a pele branca como a neve, lábios vermelhos como uma rosa e os cabelos mais negros do que o carvão. Infelizmente a sua mãe morre e o pai encontra noutra mulher a sua felicidade. Mas esta mulher, invejosa da beleza de Branca de Neve, decide terminar com a vida da jovem. O caçador incumbido de levar avante esta terrível missão, enfraquece no último instante e recua nos seus intentos. Branca de Neve foge para a floresta e lá encontra os sete anões que a irão ajudar. No entanto a madrasta de Branca de Neve, tem conhecimento, através do seu espelho mágico, que esta continua viva e decide enfeitiçá-la com uma simples maçã. Branca de Neve terá de esperar que um príncipe encantado venha destruir este feitiço. Será que ele chega?

Ficha técnica/artística:
Encenação: Paulo Cintrão
Direcção de improviso: André Sobral
Produção: Ana Luísa Ribeiro
Cenário e figurinos: Byfurcação
Técnico som/luz: Nuno Gomes
Interpretação: André Sobral, Paulo Cintrão, Ricardo Karitsis, Fábio Ferreira, Inês Cunha
Imagem: André Sobral

Filhos favoritos

por João Miguel Tavares, em 21.01.14
Por causa deste Diálogos em Família, os leitores levantaram uma velha questão, mas que realmente nunca abordámos neste blogue:

E pode acontecer amar-se mais um filho do que outro?

Só consigo responder a partir da minha experiência pessoal, como é óbvio, e no meu caso a resposta é não, ainda que com nuances. Ou seja, não, não consigo dizer que gosto mais de um filho do que do outro, e no pacote até já incluo a Ritinha. E digo "já incluo a Ritinha" porque acho que a ligação a um bebé vai evoluindo com o tempo. Eu não tinha com ela aos três meses a mesma relação que tinha com os outros, mas hoje, a caminho dos 17 meses, já faz definitivamente parte da pandilha.

Quais são as nuances, então? As nuances têm a ver com compatibilidades de feitios, que certamente se irão aprofundar com o correr do tempo. Com quatro filhos, uns terão gostos e personalidades mais próximos dos meus, e é natural que, a partir daí, desenvolva mais afinidades com uns do que com outros. Tal como é possível que determinados filhos tenham carácteres mais marcados e meritórios (o Tomás, neste momento, tem uma sensibilidade comovente, quando comparada com a dos outros irmãos). Isso não implica a canalização de mais amor para A do que para B, mas sim diferenças inevitáveis nas relações entre nós.

É, aliás, o sentido da abordagem da anónima que comentou a 20.01.2014 às 16:37, na qual me revejo:

Eu tenho dois filhos que amo da mesma maneira. Eles estão a ficar crescidos e cada um está a ganhar a sua personalidade e a verdade é que um deles se enquadra mais na minha e eu na dele.

Amo os dois igual, tenho a certeza, mas dou-me melhor com um deles, converso mais... Saímos juntos, vamos passear... O outro não gosta de ir, prefere ficar em casa... Não estou a preterir o outro, não mesmo. É mesmo uma questão de personalidades.

Visto de fora, acho que pode parecer que "gosto" mais de um do que do outro, mas não é verdade, e quando falamos nisso lá em casa, eles próprios sabem que há diferenças, sim, mas não no amor, apenas no relacionamento, porque somos todos diferentes uns dos outros!

Suponho que alguma coisa destas se possa vir a passar comigo, ainda que por enquanto a família ande toda atrás uma da outra.

Mas diferenças reais no amor? Basta ver a nossa reacção instintiva quando achamos que algum - qualquer um - se magoou. Estou certo que a velocidade a que saímos disparados é igual para todos eles. E há-de ser assim, suponho, até que estejamos caquéticos e já não consigamos correr.

A revista brasileira Isto É tem aqui um bom texto sobre esse tema. E um gráfico que vai ao encontro ao que aqui estive a dizer: